A carboxiterapia é um método que consiste na injeção de gás inerte, medicinal , o CO2 que nós respiramos, no subcutâneo.
Essa técnica já era utilizada há décadas para fins medicinais, indicada para o tratamento de arteriopatias, doenças artériais e venosas, e também em psoríase e eczemas crônicos. Há cerca de 20 anos vem sendo utilizada para o combate da celulite, gordura localizada e flacidez, sendo observados cada vez mais resultados, como diminuição de papada e até mesmo flacidez da face, além do tratamento de estrias, amenizando essas inimigas do público feminino.
A técnica consiste na injeção de gás no subcutâneo promovendo um aumento da oxigenação e metabolismo local, melhorando as trocas metabólicas e melhorando celulite e flacidez, promovendo queima e mobilização da gordura. Há também o efeito da irritação do gás no local.
A técnica consiste na injeção de gás no subcutâneo promovendo um aumento da oxigenação e metabolismo local, melhorando as trocas metabólicas e melhorando celulite e flacidez, promovendo queima e mobilização da gordura. Há também o efeito da irritação do gás no local.
São necessárias de 8 a 12 sessões para ver início de resultados , cada sessão dura em média 30 minutos, Após o procedimento fica vermelho no0 local, pode haver leve desconforto, pode sentir o borbulhar do gás no local, discreto prurido, aumento de temperatura que diminui como tempo 30 minutos depois não tem mais nada.
O procedimento é eficaz, seguro, e pode ser feito no consultório, sendo contra indicado a princípio para gestantes, quando houver infecções no local ou problemas de sangramento. Atualmente vem sendo usada também para o tratamento de bolsas palpebrais, colo e olheiras com resultados bastante bons.
As sessões podem ser feitas duas vezes por semana, e pode ser interessante montar um protocolo que associe a carboxiterapia com drenagens linfática e outros procedimentos corporais, inclusive um programa de condicionamento físico e reeducação alimentar.
Mas é importante que todo este procedimento seja indicado e acompanhado por um médico especialista, somente após um exame clínico é que poderá ser definido o mehor protocolo de tratamento.